sábado, 8 de dezembro de 2012

Planejamento

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Arquétipo- Artista-


O Caminho do Artista

Às vezes lidamos com situações e problemas com os quais as soluções não são possíveis. O desanimo vem a tona e chegamos a conclusão de que não vale a pena investir neste ou naquele projeto. Nessas horas, não conseguimos enxergar a saída diante da adversidade. Vivenciamos o medo de correr riscos. Substituímos a ação pela intenção. A autoconfiança vai à zero.
Quando tal fato acontece, em vez de cultuar o pessimismo, é chegada a hora de apelar para nosso artista. O artista é o arquétipo que nos faz entrar em contato com a nossa missão pessoal. Ele que nos permite descobrir os projetos que nos entusiasmam, levando-nos a entregar o melhor que temos e desfrutar tanto o processo quanto o resultado do que fazemos. O artista nos faz entrar em contato com as facetas da nossa criatividade. Quando o astral cai, é bom lembrar que há um artista habitando nosso interior, prestes a se manifestar e disposto a despertar o sentimento de mais-valia. Precisamos acreditar que somos capazes de construir, realizar, de deixar nossa marca.
É certo que existem muitos bloqueios a criatividade, retardando a ação do artista e tomando a arte dos negócios uma teia complicada, com aparência de caos. Porém, somos responsáveis pela remoção dos obstáculos que encontramos em nosso caminho.

As estratégias do artista

Características

·        Está atento e procura enxergar as sombras, os matizes, os detalhes e contrastes.
·        Estabelece contato intenso com seu mundo interno, seu próprio banco de dados, suas experiências, instituições, recordações, idéias e sentimentos; quando em contato como o mundo externo, estabelece um diálogo criativo entre sujeito e realidade.
·        Acredita nas intuições e na conversão dos sonhos em realidade.
·        Adota atitude experimental: está disposto a correr riscos.
·        Mantém permanentemente compromisso de busca e tem a capacidade de mover-se de um terreno seguro para um desconhecido.
·        Cultua a arte do desprendimento (como Picasso que, uma vez tendo dominado um estilo, permita-se experimentar e explorar novas possibilidades expressivas, em vez de acomodar-se com o sucesso conquistado).
·        Capacidade de imaginar, pensar o impensado, dar vida ao inexistente, transformar idéias em realidade.
·        Compromisso com a realização.
·        Sentimento de realização

Competências de liderança

·        Visão sistêmica e sensibilidade para lidar com os diferentes aspectos do papel da liderança
·        Autoconhecimento: reconhecimento das competências que possui e daquelas que necessita desenvolver.
·        Uso da intuição como elemento para tomada de decisões
·        Disciplina, tenacidade e compromisso com resultados.
·        Desapego ao que deu certo no passado e curiosidade em relação as novas idéias.
·        Facilidade para conceber, apresentar e viabilizar soluções inovadoras.
·        Persistência ao colocar as idéias em ação.
·        Disponibilidades apara ouvir e agregar valor ao trabalho, estimulando as idéias dos outros.
·        Estabilidade emocional e boa humor.
·        Pensamento divergente e convergente
·        Uso da imaginação para resolver problemas.
·        Adição de estratégias diferenciadas pra situações específicas.

Construindo o caminho do artista

Criar, inovar, construir, deixar marcas e legados aos colaboradores e sucessores exige ação, disciplina, dedicação, coragem, ousadia e perseverança.
A cada fracasso, o artista se prepara mais, sempre visualizando seu retorno ao palco em busca de sucesso.
A criatividade disponibiliza algumas estratégias simples que encurtam o caminho. Eis algumas delas:
·        Uso da pausa criativa: consiste em adotar o hábito de fazer uma pausa de tempos em tempos, interromper o fluxo dos pensamentos e se perguntar: existe alternativa? Posso fazer isso de outra maneira? O que posso fazer com isso? A pausa acontece quando a pessoas está conversando com outra, lendo alguma coisa ou vendo TV. À pausa criativa contribui para as mudanças de direção do pensamento. É a maneira mais simples de dar o primeiro passo.
Coisas minimamente incomuns: O que fazemos é criativo se for novo, diferente e útil. Portanto, se durante um passeio de carro, uma caminhada ou uma reunião de negócios você fizer qualquer coisa minimamente incomum que seja apropriada, útil correta e valiosa, estará sendo criativo.

Fazer o que gosta: quando estamos apaixonados superamos o medo e passamos por cima dos julgamentos internos negativos. É um pouco piegas afirmamos que podemos nos apaixonar todos os dias pelo nosso trabalho. Mas um fato é verdadeiro: aqueles que amam o seu trabalho têm um olhar brilhante, transbordam energia e se destacam mais que outros. Você gosta do que faz? Se não, é possível reverter a situação e direcionar sua ação para fora da empresa, para as coisas que gosta de fazer?

Descobrir um dom: uma das grandes fontes de energia do ser humano é descobrir-se hábil em alguma atividade. Que tal experimentar pintar uma tela, esculpir um pedaço de madeira transformando-o em algo que tenha significado para você, cantar uma música quando estiver com amigos, aprender a tocar um instrumento e divertir-se com seu som, escrever um texto sobre seus pensamentos cotidianos e mostrá-lo a alguém em que confia?
Na maioria das vezes, quando nosso artista interior se esconde, simples fato de descobrir o prazer de viver poderá acordá-lo.
Trabalhe em algo - qualquer coisa, com confiança simples de que o trabalho que está a sua frente faz parte de sua resposta.





domingo, 22 de julho de 2012

Trabalho e Qualidade de Vida


Nas Corporações, hoje se valoriza muito o ambiente de trabalho, pois se chegou a um consenso que o bom desempenho profissional é resultante de boa qualidade de vida. Hoje o valor salarial nem é tido como objetivo principal, mas somados ao Estar Bem e valores agregados a benefícios vantajosos.
Havendo um equilíbrio entre a vida familiar, saúde e trabalho, sendo este profissional organizado e administrador do próprio tempo- pois é sabido que é fundamental saber dividir este tempo- Evitar pensar em assuntos de trabalho nos períodos de folga, procurando fazer o que gosta e se relacionar bem com sua equipe e colegas de trabalho. S ele consegue conciliar as diversas áreas da vida, estará, conseqüentemente, ganhando qualidade em todas elas. Trabalhar diariamente apenas pensando no salário não é o ideal. O indivíduo deve listar atitudes e atividades para que possa se sentir bem consigo mesmo.
Não adianta pensar que não será cobrado por seu desempenho, pois estamos jogados numa selva competitiva, temos que “matar um leão a cada dia.” para evitar estresse e ansiedade, estabeleça seu objetivo, trace metas. Priorize as tarefas do dia a dia para que transcorram da melhor forma a fim de viver com mais satisfação.
 As responsabilidades, as pressões geram um alto nível de estresse, conseqüentemente refletem no ambiente de trabalho e isto não é saudável. Acarreta em diversos impactos negativos: Trabalhar mecanicamente sem se envolver com as atividades, afastamentos por doença se sentir mal no trabalho afeta o lado afetivo, intelectual, familiar, e a pessoa acaba adoecendo. Enfim, há queda no nível de produtividade como um todo. 
Trabalho é o grande motivador da vida além de atender nossas necessidades, mas o ideal é que gostemos do que estamos fazendo. Se considerar que está se sentindo infeliz, busque outra possibilidade.Sempre haverá  alternativas melhores.

By Catho

sábado, 23 de junho de 2012

Qual o risco entre" delargar" e delegar poder?



Há pessoas que passam boa parte de suas vidas aguardando a oportunidade de assumirem um cargo de liderança. Mas quando isso acontece, constatam que ser líder é muito mais do que dar ordens, mas sim saber fazer com que os membros de sua equipe tornem-se comprometidos e, conseqüentemente, dêem o melhor de si. Dentro desse contexto, encontra-se um ponto considerado delicado pelos líderes: a delegação de poder, afinal ele irá transferir ao liderado a autoridade na execução de determinada atividade. Contudo, a responsabilidade ainda continua sendo do líder.
Segundo Alberto Ruggiero, consultor organizacional especialista em liderança, motivados pela pressa muitos líderes optam a técnica do TVMF (te vira meu filho) para funcionários sem experiência suficiente para o trabalho que executam. Isso, conseqüentemente, gera conflitos, estresse, retrabalho e desgastes na relação com os liderados.
"Não há como o líder centralizar a tudo e a todos por muito tempo. Ele até pode tentar, mas haverá uma demanda tão grande de controles que não sobrará tempo algum para gerenciar, planejar a médio ou em longo prazo, desenvolver a equipe, que são os papeis genuínos da verdadeira liderança”

By   Patrícia Bispo.

domingo, 11 de março de 2012

0 indicadores de uma equipe de valor

                                                                                                                

  Infelizmente, há ainda quem conceba a idéia de que um grupo de funcionários reunidos em uma mesma sala ou setor é sinônimo de que a empresa conta com um time. No primeiro caso, as pessoas estão apenas agrupadas, próximas em virtude de um espaço físico e delimitadas, para que realizem suas atividades laborais. No outro, uma equipe ou time evidencia-se pela presença da união, da sintonia, da camaradagem e, por sua vez, seus membros não necessitam estar perto fisicamente para que seja evidenciado o chamado espírito de equipe. Confira abaixo alguns indicadores de que um verdadeiro time.


1 - O clima organizacional é visivelmente saudável e não precisa ser monitorado a todo o momento pelo gestor, como se uma "bomba relógio" estivesse prestes a explodir.
2 - No dia a dia corporativo o estresse sempre estará presente. No entanto, quando uma equipe de valor forma-se, os fatores estressantes diminuem e perdem forma, uma vez que como cada uma faz parte do "todos os momentos mais tensos são compartilhados e a ajuda sempre aparece para que os desafios sejam superados.
3 - Respeito à diversidade. Em uma equipe não existe espaço para preconceitos em relação a sexo, cor, raça, religião, idade ou qualquer outra característica dos seus membros. O que conta é o profissional que está na empresa para somar, agregar valor não apenas ao negócio, mas também aos colegas de trabalho.
4 - Consideração à personalidade de cada indivíduo. No ambiente organizacional cada indivíduo deve mostrar profissionalismo, no entanto isso não significa que ele tenha que reprimir sua personalidade. Enquanto há aqueles que gostam, por exemplo, de conversar durante o almoço, existem outras pessoas que optam por fazer sua refeição lendo um bom livro.
5 - A oportunidade para apresentar idéias, sugestões sem receio de serem criticados pela liderança ou demais colegas, é realidade na rotina de uma equipe. Quando um time se forma, as pessoas não se sentem podadas e tampouco têm receio de apresentarem suas contribuições.
6 - Acesso ao gestor quando qualquer colaborador sentir a necessidade de conversar sobre o desempenho pessoal ou coletivo é outra característica evidenciada no dia a dia de uma equipe. É bom ressaltar que muitas vezes, um profissional deixa de agregar valor e se isola, porque lhe falta oportunidade de receber um feedback. Mesmo que todos o considerem um talento, todo colaborador precisa saber se está ou não atendendo as expectativas da organização. Isso permitirá que seu desenvolvimento ocorra de forma planejada.
7 - Em uma equipe a liderança não é vista como uma personagem intocável ou merecedora de medo. O líder conquista o respeito e nunca tenta impô-lo aos liderados. Vale aqui uma ressalva: quem deseja ser líder também deve estar pronto a receber feedback da própria equipe, pois são os liderados que convivem com ele diariamente e poderão ajudá-lo a desenvolver ou aprimorar, principalmente, competências comportamentais.
8 - Se um colega apresenta dificuldades em alguma determinada atividade, existe a presença do espírito de camaradagem e a troca de ideias, de informações entre os profissionais ocorre naturalmente, tornando a assimilação muito mais fácil e agradável.
9 - Compartilhamento de conhecimento entre as pessoas é uma constante. Aqui, diga-se de passagem, não apenas as informações que são encontradas em livros, sites ou revistas especializadas, mas também o conhecimento que cada pessoa adquire a partir das suas experiências de vida.
10 - Numa equipe existe a consciência de que a conquista é sempre coletiva, pois todos os profissionais estão interligados em suas atividades. Todos são importantes para a sobrevivência da empresa, desde a moça que serve o cafezinho até o diretor que toma as decisões estratégicas.

Texto -Patrícia Bispo


http://www.imagemfolheados.com.br/?a=18826



sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fidelização _ Passo fundamental para Crescimento nas Vendas!

Dizem que o maior e melhor negócio de uma empresa é a aquisição de um cliente. Melhor do que a rentabilidade ou investimento, a fidelização é, sem dúvidas, um grande passo para o crescimento. Mas, como qualquer bom relacionamento, se você quer a lealdade dos seus clientes, você precisa ser fiel a eles.
Seu produto deve sempre cumprir a promessa anunciada, mas isso é apenas o começo. Para ajudar você a manter o seu cliente, aqui vão algumas dicas interessantes:
Forneça um serviço excepcional

Muitas vezes, o serviço oferecido é o diferencial para empresas que vendem online. Se houver algum problema de informação, os clientes vão se sentir inseguros e darão preferência à negociações em lojas físicas. Uma boa maneira de resolver isso é um Live Chat ou um número de central de informações, em que o cliente possa esclarecer e obter respostas imediatas.  

Fique à frente de seus clientes
Para promover a fidelização, é preciso demonstrar constantemente para o cliente que você existe. Mantenha contato permanente com eles, use o email para isso, mostre seus novos produtos, suas  novidades e convide-os a visitarem com frequência a sua loja. Não esqueça das famosas ações de marketing de relacionamento, como lembrança de aniversário e datas comemorativas.

Desenvolva políticas amigáveis
Se você quer manter os clientes satisfeitos, ofereça políticas flexíveis. Se ele não ficou satisfeito com um produto ou serviço, seja flexível e compreenda-o. Entender suas necessidades é fundamental para mostrar que você se preocupa com eles. Se você não fizer isso, corre o risco de perdê-los para concorrentes que o cativam.
Programas de recompensa

Fidelidade ou programas de recompensas são uma ótima maneira de promover
relacionamentos a longo prazo e vendas repetidas. Oferecer descontos ao cliente que compra de novo com você ou até mesmo oferecer  “recompensas” como brindes por novas aquisições, podem ser um bom caminho para atrair o cliente para novas compras.
Esperamos que essas dicas sejam úteis para o seu empreendimento. Se você ainda não tem um programa de fidelização, pense nessa linha empresarial e implante-a. Lembre-se sempre de que o cliente é fundamental para o seu negócio


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O que leva o profissional a perder seu espaço?

Antes quem possuía o conhecimento técnico era considerado um profissional disputado pelas Organizações, na era da globalização as organizações passaram a desejar muito mais daqueles que formam seus times. Querem por exemplo, que o futuro colaborador traga consigo competências comportamentais que o ajudarão a ter um melhor desempenho tanto individual quanto junto aos demais. Entretanto isto só terá êxito, se o indivíduo souber trabalhar em equipe e tiver consciência de que o conhecimento restrito não tem valia se ele não souber compartilhar seu conhecimento com sua equipe. Apesar das organizações deixarem claramente que os colaboradores necessitam ficar atentos às inovações, há aqueles que apesar de apresentarem um bom potencial (mas que sempre pode ser aprimorado) não conquistam o que tanto almejam dentro das empresas.
 O        que pode contribuir para a perda de espaço dentro da Organização?
1 - Acreditar que o conhecimento técnico é suficiente, para que ele possa ter uma carreira promissora e uma rápida ascensão profissional. Hoje, a teoria encontra-se disponível das mais variadas formas: livros didáticos, revistas, sites especializados, além das conhecidas redes sociais. A velocidade com que as informações propagam-se aumenta a cada segundo.
2 - Pensar que ser especialista fará dele a "sensação" da empresa e o profissional de mais destaque. As constantes mudanças no meio corporativo exigem que os profissionais adaptem-se ao novo. Diante disso, ocorreu uma evolução: saímos da fase de generalistas, passamos para especialistas e hoje o mercado espera que o talento seja um nexialista, ou seja, aquele indivíduo que não tem a resposta para tudo, mas que sabe muito bem onde encontrar a solução, com isenção e visão gestáltica que permite a análise do "todo" e de "suas partes".
3 - Perde espaço no mercado de trabalho quem tem em mente que o conhecimento possui "dono" e que o mesmo em momento algum deva ser compartilhado com os demais membros da equipe. É bom salientar que quando alguém compartilha uma informação com outra pessoa, ele não perde espaço, mas sim ganha à oportunidade de trocar experiências com o outro lado. Essa é uma rica oportunidade de aprendizado para profissionais de todas as idades e que atuam nos mais variados segmentos corporativos.
4 - Ser centralizador e se tornar uma "muralha" em relação ao trabalho em equipe. As empresas valorizam muito o colaborador que é adepto do espírito de camaradagem, uma vez que essa competência comportamental influencia a melhoria do desempenho individual e coletivo.
5 - Perdem também espaço para o mercado de trabalho aqueles que se mostram contrários aos processos de inovação e ainda acreditam que "Em time que está ganhando, não é preciso mexer". Não existem mais fronteiras para a disseminação do conhecimento, pois a tecnologia permite que milhões de pessoas tenham acesso a novas informações em uma velocidade que aumenta a cada dia. O que é novo nesse momento poder tornar-se obsoleto em questão de dias ou até mesmo de horas.
6 - Esperar que a empresa faça tudo pelo seu desenvolvimento é um dos erros mais graves que um profissional pode cometer contra a sua empregabilidade. Se a organização não oferece, independentemente do motivo, ferramentas para que o colaborador desenvolva novas competências, existe a opção de ir à busca do autodesenvolvimento através de leituras especializadas, cursos que muitas vezes podem ser realizados gratuitamente através da internet, por exemplo. Há ainda aquela agradável conversa que o profissional pode ocorrer com o colega mais experiente e que pode possui conteúdo de valor para agregar.
7 - Existe também aquele profissional que tem a oportunidade de desenvolver competências porque a empresa em que atua oferece treinamentos regulares, mas que deixa o "barco passar". Caso não exista uma obrigatoriedade que pese no plano de cargos e salários, por exemplo, a pessoa fica a ver navios porque acredita que participar de cursos é perda de tempo. Isso o faz ser um grande simpatizante da chamada zona de conforto - uma grande inimiga tanto das empresas quanto dos funcionários.
8 - Para conhecer os pontos fortes e trabalhar aqueles considerados fracos, o funcionário que não quer perder espaço no mercado precisa saber dar e receber feedback. Considere-se aqui feedback não como um "puxão de orelha", mas sim um diálogo construtivo que permite que o profissional tenha a oportunidade de, juntamente com seu gestor, elaborar um plano de desenvolvimento. Vale um lembrete: quem dá feedback precisa dominar esse recurso. Caso contrário, os efeitos podem ser extremamente negativos para a saúde da empresa.
9 - Comprometimento com suas atividades. Esse é um diferencial que as empresas valorizam e que se torna perceptível em como o funcionário comporta-se no dia a dia. Pessoas que não dão o melhor de si e vão trabalhar apenas para receber a remuneração ao final de cada mês, correm um risco significativo de serem desligadas da organização.
10 - Visão de futuro não é apenas um privilégio de quem assume funções de destaque, mas sim de todos que fazem parte do organismo vivo que é uma organização. Quem não consegue enxergar o amanhã, perdeu o dia de "hoje" porque não tem ideia do seu papel no contexto corporativo e do valor que pode agregar ao negócio. A pessoa que permite ser apenas mais um número na folha de pagamento é vulnerável a perder seu espaço na empresa e abre oportunidades para que outros se tornem um diferencial.